ॐ Curiosidades

Escutatória  ......
Ah, como seria bom se soubéssemos fazer isso!





O Poder Curativo das Rosas




Falando dos poderes curativos da "Rainha das Flores", a Rosa.

Esta flor é imbuída pela natureza de um grande poder de cura a qual se direciona diretamente para o coração e a alma dos filhos de Deus.
Considerada o grande símbolo de AMOR UNIVERSAL ela age limpando tudo que é contrário ao amor que impregna de maldades o coração do homem.

A "Rainha das Flores" oferece ao mundo a sua seiva mais preciosa, seu Óleo Essencial, substancia das mais valiosas para a pratica da aromaterapia. Sua freqüência vibracional é a mais elevada entre todos, alcança até 320 MHz, por este motivo ela, não só cuida do corpo, mas também do espírito dos seres humanos.

A Rosa é associada aos anjos da CURA e do AMOR. Só o amor pode irradiar proteção e cura para neutralizar e sanar a dor e o sofrimento da humanidade, só o amor pode transformar os corações insensíveis e frios em corações compassivos e amorosos. Só a Rosa, através de sua irradiação mais pura de amor pode despertar os corações adormecidos na maldade e no rancor. Só ela pode despertar no homem o verdadeiro sentido do AMOR UNIVERSAL.

Texto de: Vera Lúcia Guedes - Nova Flor Importadora


Mutantes


"Somos as únicas criaturas na face da terra capazes de mudar nossa biologia pelo que pensamos e sentimos! Nossas células estão constantemente bisbilhotando nossos pensamentos e sendo modificados por eles. Um surto de depressão pode arrasar seu sistema imunológico; apaixonar-se, ao contrário, pode fortificá-lo tremendamente.

A alegria e a realização nos mantém saudáveis e prolongam a vida.
A recordação de uma situação estressante, que não passa de um fio de pensamento, libera o mesmo fluxo de hormônios destrutivos que o estresse.
Suas células estão constantemente processando as experiências e metabolizando-as de acordo com seus pontos de vista pessoais.
Não se pode simplesmente captar dados brutos e carimbá-los com um julgamento.Você se transforma na interpretação quando a internaliza.
Quem está deprimido por causa da perda de um emprego projeta tristeza por toda parte no corpo – a produção de neurotransmissores por parte do cérebro reduz-se, o nível de hormônios baixa, o ciclo de sono é interrompido, os receptores neuropeptiídicos na superfície externa das células da pele tornam-se distorcidos, as plaquetas sanguíneas ficam mais viscosas e mais propensas a formar grumos e até suas lágrimas contêm traços químicos diferentes das lagrimas de alegria. Todo este perfil bioquímico será drasticamente alterado quando a pessoa encontra uma nova posição. Isto reforça a grande necessidade de usar nossa consciência para criar os corpos que realmente desejamos.
A ansiedade por causa de um exame acaba passando, assim como a depressão por causa de um emprego perdido.
O processo de envelhecimento, contudo, tem que ser combatido a cada dia.

Shakespeare não estava sendo metafórico quando próspero disse:

“Nós somos feitos da mesma matéria dos sonhos."
”Você quer saber como esta seu corpo hoje?  Lembre-se do que pensou ontem.
Quer saber como estará seu corpo amanhã?  Olhe seus pensamentos hoje!
Ou você abre seu coração, ou algum cardiologista o fará por você! "


Deepak Chopra :

É indiano radicado nos EUA desde a década de 70, médico formado na Índia, com especialização em Endocrinologia nos Estados Unidos.
Filósofo de reputação internacional, já escreveu mais de 35 livros, um dos mais respeitados pensadores da atualidade.

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Aqui você encontra o resumo de todos os encontros !


9º Chá Filosófico - Ansiedade
16 de Março 2013


Após a explanação do tema proposto e a abordagem dos participantes com suas experiências nos momentos de ansiedade, tanto da parte deles quantos dos que fazem parte de suas vidas, pudemos concluir o seguinte:

A Ansiedade é um fator preponderante para criar a energia necessária na execução das tarefas e realizações dos desejos.A ansiedade obriga o individuo a planejar, refletir e organizar os métodos de construção do seu dia , ela está presente em todos os seres humanos e tem como denominador o controle das possibilidades de execução  na planilha mental do Tempo X Prioridades.
Mas, quando nossa mente se perde nas colocações de nossos objetivos sobre esta planilha de Tempo X Prioridades, adquirimos o desequilíbrio da Ansiedade Generalizada.
A Ansiedade Generalizada, como alguns relatam, é a suposição que o dia é curto para realizar tudo o que se precisa; aí observamos que , na verdade, é a necessidade do individuo em adquirir mais tarefas (responsabilidades) com a intenção de tentar manter o controle sobre uma determinada situação.
Sugeriu-se, então, a possibilidade de transferência da carga genética, o que não deixa de ser um agente importante, mas como ilustra o exemplo abaixo, podemos observar que a imposição  da criação e do meio pode vir a contribuir na formação da Ansiedade Generalizada.
Exemplo:  Filho de pais que possuem uma carga de ansiedade muito grande, onde exige dos filhos a responsabilidade na execução de tarefas imediatas, no sentido de sentirem que estão no controle, acabam por incutir  em seus filhos que o tempo é curto e que tudo tem que ser “agora”.
Portanto muitos indivíduos crescem vivenciando esta crença e muitas vezes se apoiam na dita “Responsabilidade” para manterem o “Controle” da situação, sem se quer observarem que estão absorvendo as prioridades dos que os cercam para que tudo saia como o ansioso deseja e não observam que estão barganhando o próprio tempo, acumulando-se em tarefas que deveriam ser de responsabilidade de cada um.
Já as pessoas não ansiosas vivem mais o momento, estão mais envolvidas com o agora ao invés de ter o “pé no futuro inserto” e cheio de probabilidades que podem interferir em suas realizações, preferem ser  menos controladoras, principalmente do tempo e extravasam suas ansiedades em situações prazerosas; caminhando no Parque e observando a beleza do momento, ou dançando  e permitindo sentir a música, lendo um bom livro, desenhando com a mente focada nos contornos, e sem saberem todos estão se entregando ao momento de meditação, sem tempo, sem objetivos ou preocupações .
Exercício proposto:Tendo como foco apenas a respiração lenta e profunda a mente se cala, a ansiedade desaparece, você está neste momento por inteiro, você e o movimento respiratório, e é neste momento que,  ao meditar  pode-se ter o "insight" e ganhar clareza do que realmente está acontecendo no tempo real do Universo a sua volta. 
Por:Antônio Andrade




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8º Chá Filosófico - O Dinheiro
24 de Novembro 2012
Neste encontro  fomos levados a seguinte reflexão:

Dinheiro é apenas uma palavra que expressa uma situação de trocas.  Nele não reside nenhuma condição de poder, mas sim , de força geradora de uma certa energia desprendida para concretização dos nossos desejos, ou seja , o valor monetário é a troca para a concretização (materialização)da força dos nossos desejos.  Assim como qualquer outra palavra falada por falar e sem intenção , não passa de um conjunto de letras, mas que ao aplicarmos uma intenção, positiva ou negativa, expressa a nossa vontade e nossa força.
Entendendo o dinheiro como poder, ele não passará de uma energia empregada de forma desfocada, gerando ilusões e tardiamente frustrações .

Exemplo aplicado por um dos participantes:

Certo amigo comprou o carro dos sonhos, entendeu sua compra como objeto de “Poder”, causador de invejas e concretização de seu Poder. Com o passar dos tempo, o objeto passou a consumir suas forças para mantê-lo, seu custo gerava desconfortos e privações, descobriu que ter era seu objetivo  mas o manter o enfraquecia. Decidiu então a reconhecer que seu carro era a materialização de suas carências e não de sua força realizadora. Vendeu o carro e se convenceu que, ter e não poder manter , era apenas o desejo de um Ego desequilibrado.
Portanto, quando entendemos que ao potencializarmos o Dinheiro como expressão da nossa força interior, força esta que não nos faz perder o foco, não gera desgastes e não nos descaracteriza, ela passa a nos servir como fonte realizadora dos nossos objetivos evolucionistas, é o denominador do que queremos Ser. Neste caso o Poder que expressamos é apenas o espelho das cobiças e invejas alheias  daqueles que se encantam com o sucesso imaginário e alienado dos que não reconhecem a própria força  como forma de felicidade e não de apenas um mero prazer temporário.
Sendo assim a Força que conquista as posses desprendidas do poder, se torna uma ferramenta para conquistarmos o conhecimento do nosso Ser, caso contrário, nossas posses são apenas projeções de nossas carências  realizadas no Ter e escravizadas no manter com o medo de perder .   
Por:Antônio Andrade 


 
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7º Chá Filosófico - A Verdade
22 de Setembro 2012
Como tudo neste Universo das dualidades, a Verdade e a Mentira não são absolutas, são duas faces da mesma moeda, conhecida como incompreensão, ou seja, nada é absoluto.
A visão que temos da Verdade e da Mentira é tal qual a do Certo e o Errado, pois neste mecanismo pessoal entre estas duas facetas, a verdade de uns é a aceitação de se proteger atrás de uma mentira, mentira esta imposta pela sociedade, tal como fizemos na Idade Medieval em que tratávamos pessoas diferentes como Bruxas e as executávamos sem nenhum pudor do Certo ou Errado, ou até mesmo por uma questão de ignorância imposta quando acreditávamos que a Terra era chata. Onde então se encaixa a verdade absoluta em questão?
Devemos encarar nossos padrões comportamentais e confronta-los com nossas experiências pessoais para podermos encontrar um mesmo denominador comum e isto só se dá por intermédio da sensatez, onde nem tudo que penso é verdade, pois se assim acreditar estarei aplicando a imposição do ego orgulhoso de poder e serei capaz de mentir para convencer,  usando as artimanhas do pecado ou a  acusação de insanidade para ter o ganho de causa.
Portanto só podemos atribuir ao TEMPO como sendo o caminho da verdade e, o veículo que nos conduzirá a ela é a sensatez. Neste caminho devemos aprender a tramitar entre a verdade que possuímos e as mentias que acreditamos, para podermos compreender a nossa verdade mentirosa com relação a mentirosa verdade daquilo que nos cerca. Por:Antônio Andrade 


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6 º Chá Filosófico - Relacionamentos
25 de Agosto 2012
Os relacionamentos, em todos os seus aspectos, seja entre amigos, parentes, profissionais e principalmente os amorosos, sempre serão o eixo da balança entre a aceitação e o reconhecimento.
Na aceitação pesam as medidas das carências onde estão presentes: conflitos pessoais, inseguranças, medos, apegos, fama, etc..., somados aos nossos vícios, tais como: futilidade, compulsividade, sexo etc.. e, agregados as nossas manias: mal humor, egoísmo, inflexibilidade, possessividade, etc..
No reconhecimento enxergamos no outro tudo que está ligado com a nossa auto estima. É aí que estão nossas virtudes, (segurança, foco, sinceridade, perseverança,etc..) que são reforçadas pelos nossos prazeres,(conhecimento, liberdade, zelo, romantismo, etc..) e pelos nossos gostos (objetivos, sonhos, diversão, leveza, etc.. ).
Portanto, nossos relacionamentos se tornam mais produtivos e felizes quando a porção do reconhecimento de si próprio, está presente no outro e vice-versa, em maior escala, pois você reconhece no outro sua essência, seus sentimentos puros, levando ambos a reforçarem o autoconhecimento.
No entanto, quando nossos relacionamentos são baseados na aceitação, aceitamos qualquer porcaria; vícios, conflitos, apegos, mau humor, todos camuflados com desculpas e, tal como um presente que não nos serve, vamos deixando de lado ou decidimos entregá-lo para outro que faça bom  uso.
aceitação é o espelho daquilo que ainda temos que superar em nós, que temos que aceitar em nós mesmos para alcançarmos a transformação pessoal.

Portanto, um relacionamento que se baseia na aceitação nos leva a baixa da autoestima mas, se baseado no reconhecimento passamos a ir em busca da tal transformação pessoal e alcançamos a plenitude como individuo composto por: alma, mente, corpo e felizes com o parceiro. Por:Antônio Andrade 


 
 
 
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5º Chá Filosófico -  A Morte
21 de Julho 2012
Neste encontro exploramos a morte que se apresenta em todos os momentos de nossa vida. Todas às vezes, que encerramos um ciclo, seja ele na parte profissional, nos relacionamentos, quando tudo naquele momento não nos preenche mais e então decidimos trocar de emprego ou profissão, no âmbito família quando nossa decisão se torna mais pessoal e decidimos sair dos braços da família e ir em direção as nossas próprias conquistas, no final de um relacionamento quando notamos que o que parecia perfeito era apenas um amontoado de carências e decidimos cair fora ou quando em um relacionamento não entendemos porque o outro partiu; no fim das contas parece que tudo nos cansa e nada nos satisfaz, apenas o novo poderá nos fazer renascer e é no momento que precede este renascer que encaramos nosso luto. Luto este formato pelo excesso de sentimentos e emoções não compreendidas mas que tem a finalidade de nos impulsionar para uma nova experiência: renascer no autoconhecimento.
A vida nos treina constantemente para enfrentarmos a morte como um renascer.
A vida não se encerra com a morte, pois é a morte que nos pari para uma nova vida.

Para simplificar e elucidar tal fato, a querida Psicoterapeuta Alexandra Morilhas expos e explicou o texto abaixo..



Os Ciclos Universais de Mudanças.Os ciclos que norteiam a nossa existência, acontecem o tempo todo, mesmo que não tenhamos consciência das fases que estão por vir.

Quando falamos de Morte, é possível observar a importância destes ciclos, e a compreensão de cada fase se torna extremamente necessária para que possamos nos preparar e nos tornarmos mais sábios a cada passagem do ciclo, pois ele não para... 



Criação, Crescimento, Maturidade, Turbulência, Caos, Desapego, Introspecção.



Este é o caminho percorrido a cada movimento que realizamos dentro da experiência de nossas vidas.

À medida que temos consciência destas fases podemos definir melhor as estratégias e modificar comportamentos, crenças, valores, atitudes que não fazem mais sentido em nossas vidas, e abrir mão não é sentir-se derrotado ou incapaz, seu significado é muito mais amplo, se faz necessário abrir mão, deixar ir o que não mais serve em sua vida para que desta forma novas experiências possam nascer.

Entenda, não quer dizer que você tem que abrir mão de seus sonhos, mas abrir mão do que esta impedindo que o seu sonho floresça, talvez exista uma parte sua que esta sabotando o seu sonho, pois acredita que se você alcança-lo ela não poderá viver de suas lamentações.

Estamos morrendo a todo instante e esta morte pode ser encarada de maneira muito positiva e bem vinda, pois enquanto morremos nascemos novamente para uma nova experiência com novos resultados, com novas possibilidades... o ciclo não para, porém quando estamos aprisionados em nossa psique com lembranças de experiências de dor, carregamos ainda viva a memória da experiência dolorida não permitindo que a sua morte ocorra, desta maneira ficamos mentalmente presos, o que impedirá o fluxo natural do ciclo, gerando sofrimento, dor e repetições de padrões. 

A sensação de morte esta diretamente relacionada com ao apego as memórias não resolvidas no passado, a medida que descarregamos estas memórias e passamos a tomar consciência desta dor, a sensação de morte desaparece e então a prisão imaginária que criamos abre a porta, permitindo que o ciclo continue percorrendo seu caminho de maneira harmoniosa.



 
 
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4º Chá Filosófico -  Felicidade, a Alegria de Viver.
23 de Junho 2012
Agradecemos a todos participantes, deste encontro mensal, que contribuíram com suas experiências e reflexões.

A felicidade encontra-se latente no espírito e às vezes se expressa através do contentamento e alegria momentânea mas, esta expressão não é a felicidade em si.
A felicidade deve existir até mesmo dentro dos momentos de tristeza onde, apesar da dor,  reconhecemos a dádiva das  experiências  da vida.

Mas como manter esta felicidade constante em nosso dia a dia?.  

Desta pergunta surgiu a conclusão do grupo,  embasada  nas reflexões de Dalai Lama:

A felicidade se mantém em um estado de fé, independendo de uma crença religiosa.
A fé é mantida pela prática devocional e a devoção se mantém pela estrutura da tríade: ato de conduta moral, disciplina e ritual.
 Essa tríade é encontrada em qualquer ser humano, independente de se ter, ou não, uma  crença religiosa.

Ato de conduta moral: Pode-se entender como sendo: os 10 mandamentos, os Yamas e Niamas, a dignidade de conduzir a vida dentro de padrões que não ofendam os outros ou a si próprio.

Disciplina: A prática diária, de tais atos de conduta moral, para se chegar a evolução  da consciência.

Rituais:  A necessidade da reflexão seja através da meditação , contato com a natureza,  orações, mantras ou qualquer forma de contato em que você se encontre conectado com algo Maior em que acredita.

Portanto, a felicidade é algo a que devemos nos dedicar para alcançá-la, vivê-la de dentro para fora. Por:Antônio Andrade 




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3º Chá Filosófico - A Ilusão
26 de Maio 2012
A explanação dos participantes sobre este tema, levou a todos a  refletirem  sobre a criação desta ilusão e o porque necessitamos dela. 
Compreendemos que é através dela que criamos nossas experiências, materializando as ferramentas necessárias para o crescimento pessoal  mas, ao nos apegarmos a ela, com o desejo de mantermos nossos prazeres, ficamos presos ao nosso ego pois, tudo é impermanente e passamos a ser servientes a ele, esquecendo da verdadeira missão evolutiva do nosso Eu Real; aquele que transcende a matéria, que a possui mas não se apega, o que controla os 5 sentidos e os desejos criados por eles , aquele que vai em busca da verdade  nesta vida de dualidades: certo e errado, bonito e feio, luz e trevas e assim por diante , mas, que sua única meta é alcançar a felicidade pela Fé no Divino que habita em si próprio. Por:Antônio Andrade 



 
 
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2º Chá Filosófico - O Sofrer
28 de Abril 2012
Após as colocações das experiências de cada participante, vivenciadas em seus momentos de dor, passamos a entender que o sofrimento é a persistência da incompreensão desta , podendo até gerar a auto punição desta experiência mal compreendida, favorecendo a possibilidade de alcançar níveis metafísicos de somatização de doenças e desequilíbrios emocionais. Tal experiência de dor, ao se prolongar, por falta da nossa própria consciência de libertação do fato, passa a gerar o sofrimento.
Sendo assim, se encararmos a dor, a tristeza, a magoa e outros tantos sentimentos negativos e entende-los que são alavancas removedoras de obstáculos impostos por nós mesmos, para que possamos toma-los como fatores de aprendizado, alcançaremos a liberdade, independência, auto estima, individualidade, prazer, desapego, indiferença, perdão e outros citados pelos participantes, de maneira a reformular um novo sentido de vida. 

Concluo tal encontro com a frase de Maísa Intelisano que cita Ramatis :

“ A dor é inevitável, o sofrimento é opcional”.

" A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. Osofrimento é opcional."
{Carlos Drummond de Andrade}



 

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1º Chá Filosófico - O Envelhercer
17 de Março 2012

 Estiveram presentes pessoas na faixa etária entre 44 e 60 anos colocando suas experiências de vida e diferentes pontos de vista sobre o tema.

 Pontos como independência e individualidade ganharam destaque pois, segundo o grupo, existe uma diferença entre ambas que, se observada de perto, traz uma reflexão e até uma mudança de comportamento. Independentes, na verdade, nunca seremos porque sempre vamos depender de alguém para realizarmos algo, por mais simples que seja.
Ex: Para ir as compras existe a dependência do motorista do ônibus para levar-nos , e assim por diante.

 Já a individualidade é algo que se conquista , que não depende de ninguém e que ninguém pode mudar a não ser nós mesmos.
A vida tem seus altos e baixos, é normal e é nesse movimento que está à busca do “EU Interior”, e cabe a cada um de nós escolhermos o caminho dessa busca, sem rótulos.
Alguns se agarram ao passado, à juventude que se foi e se esquecem de viver as glórias e as belezas do envelhecer que traz uma bagagem de vida sem igual.  O envelhecer está intimamente ligado ao “estado de espírito” muito mais do que  a idade cronológica.

A conclusão do grupo, nesse encontro, foi que o Envelhecer é um fato e que devemos colocar em prática as experiências de prazeres e dores vividas na juventude, adquirindo dessa forma a sabedoria em viver esse novo momento, tendo para isso a base da individualização do SER.
Tal como descreve Carl Jung, ao se chegar à 3ª idade, que se sinta individual antes de se tornar totalmente dependente devida à ação degenerativa do tempo, libertar-se do jovem e aproximar-se da sua alma..
Dessa forma, coloca-se em prática, com desprendimento dos dogmas e pré-conceitos, as experiências de vida possibilitando alcançar uma maior qualidade de vida nesse novo momento, com direito a realizações dos desejos antes reprimidos ou impossibilitados. Por:Antônio Andrade

 
 

Um comentário:

  1. Encontros de grande aprendizado, toda essa troca de experiências não tem preço.
    Obrigada!

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